domingo, 27 de outubro de 2013

Ética e Morte: Falando de morte com os alunos

Aula da Profª Fátima Rezende disponível no Portal do Professor:

1º Clique Aqui e acesse a aula;

2º Siga as atividades sugeridas da aula - Ética e Morte: Falando de morte com os alunos

3º Veja o vídeo da morte de Mufasa aqui abaixo, porque o citado no plano de aula foi excluído:.......

Ética e Morte: Vários são os olhares sobre a morte!

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2º Siga as atividades sugeridas da aula - Ética e Morte: Vários são os olhares sobre a morte!

3º Veja este vídeo aqui abaixo porque o citado no plano de aula foi excluído

Boa aula, Aproveitem!!!

Misteryos


Misteryos - Símbolos/Rito Mortuário

O jovem padeiro Astolfo conhece a empregada doméstica Jucélia. Apaixonado, Astolfo convida Jucélia para um passeio no trem fantasma de um parque de diversões. No exato momento em que o homem pisa na Lua, a jovem Jucélia Ramos desaparece misteriosamente dentro do trem fantasma. Astolfo torna-se o principal suspeito do desaparecimento. Quem teria sido Jucélia Ramos? Seria o trem fantasma um lugar assombrado e almas de outro mundo teriam carregado Jucélia Ramos? Teria sido vingança dos extraterrestres irritados com a chegada do homem na Lua? Realidade? Ficção? Mistéryos!


Este trecho do filme Misteryos, mostra um velório dentro de uma igreja.



Ficha técnica: Suspense, Brasil, 2008, 82 min, COR, Direção: Beto Carminatti, Pedro Merege 



Palavras-chave: Símbolo, Rito, Morte, Texto Sagrado.

Confira -

sábado, 4 de maio de 2013

Ramadã, festa santa para os mulçumanos

Um mês considerado sagrado para os muçulmanos. Todos os países árabes celebram essa festa. O Ramadã é um feriado no nono mês do calendário muçulmano, mas que não tem data fixa. Acredita-se que nesse mês Deus enviou dos céus o Alcorão, livro sagrado, para salvar os homens. O profeta que recebeu essa revelação foi Maomé.

Durante esse mês acontecem jejuns obrigatórios quando é proibido comer, manter relações sexuais, fumar. Os jejuns somente acontecem durante o dia (da alvorada ao pôr-do-sol). À noite, todas essas práticas são liberadas.

O ritual do jejum é um dos cinco pilares da religião. Os demais pilares são: Professar o credo, orar cinco vezes ao dia, pagar as dívidas rituais, cumprir o Ramadã e fazer, pelo menos uma vez na vida, peregrinação a Meca, a cidade considerada sagrada.Durante o jejum as famílias se visitam, praticam a caridade, leem o Alcorão e vão às mesquitas fazer as orações.

Este ano estão acontecendo protesto políticos em vários países muçulmanos que lutam por democracia. Os conflitos com a polícia são inevitáveis. Os governos árabes resistem em atender aos clamores populares por liberdade.


Mulher reza em frente à mesquita Domo da Rocha, em Jerusalém.
Mulçumanos rezam, em jejum, durante o Ramadã: Participar desse ritual é um dos cinco pilares da religião islâmica.

Para estudar mais sobre o Ramadã com seus alunos
acesse:http://www.religiaodedeus.net/Ramadan_1429.htm


Fotos  Correio Braziliense

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Páscoa e o Ensino Religioso

Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.

Para os alunos, passar o slides a seguir para que conheçam a história do início dessa festa religiosa Cristã.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

2 de fevereiro - dia de Iemanjá

IyemanjáYemanjáYemayaIemoja "Iemanjá" ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo domerindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.

No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "Banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à Orixá.
Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
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Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta
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Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesa Janaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de "sincretismo" encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais "manifestações pagãs" em suas propriedades.[2] Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a "Janaína do Mar" e como canções litúrgicas.
Pela primeira vez em dois de Fevereiro de 2010 uma escultura de uma sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida para representação de Iemanjá no grande e tradicional presente da festa do Rio Vermelho, Salvador, Bahia em homenagem à Àfrica e a religião afrodescendente.[3]

Sincretismo

Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem. No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
Uma das maiores festas ocorre em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, devido ao sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes. No mesmo estado, em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.
No dia 8 de dezembro, outra festa é realizada à beira mar baiana: a Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Esse dia, 8 de dezembro, é dedicado à padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia, sendo feriado municipal em Salvador. Também nesta data é realizado, na Pedra Furada, no Monte Serrat em Salvador, o presente de Iemanjá, uma manifestação popular que tem origem na devoção dos pescadores locais à Rainha do Mar - também conhecida como Janaína
Na capital da Paraíba, a cidade de João Pessoa, o feriado municipal consagrado a Nossa Senhora da Conceição, 8 de dezembro, é o dia de tradicional festa em homenagem a Iemanjá. Todos os anos, na Praia de Tambaú, instala-se um palco circular cercado de bandeiras e fitas azuis e brancas ao redor do qual se aglomeram fiéis oriundos de várias partes do Estado e curiosos para assistir ao desfile dos orixás e, principalmente, da homenageada. Pela praia, encontram-se buracos com velas acesas, flores e presentes. Em 2008, segundo os organizadores da festa, 100 mil pessoas compareceram ao local.

Fonte
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